O árbitro inglês Howard Webb, que arbitrou a final do Campeonato do Mundo entre Espanha e Holanda, mostrou-se abalado com as críticas sobre ter permitido a violência dos jogadores, especialmente da equipa laranja. O juiz disse que nunca foi tão pressionado na carreira como no último jogo do Mundial.
- Foram as duas horas mais difíceis da minha carreira. Estava fisicamente e emocionalmente esgotado, mas recebi sempre o apoio necessário da FIFA.
As críticas a Webb tiveram fundamento. A partida entrou para a história como a final com maior número de cartões em todos os Mundiais (14 amarelos e um vermelho). Lances como o pontapé no peito de um holandês ao médio espanhol Xabi Alonso chocaram o público, que esperava mais rigidez do árbitro. Porém, esta e outras jogadas foram punidas apenas com amarelos. A única expulsão aconteceu quase na final do jogo.
Além de não punir entradas duras dos jogadores, Webb também acalmou reclamações ríspidas, especialmente do atacante Robben. A Fifa, porém, manteve-se ao lado do árbitro e considerou o que foi realizado um bom trabalho por parte do árbitro na final.
O chefe de arbitragem da Premier League (Liga Inglesa de Futebol), Keith Hackett, definiu o desempenho de Webb como “muito bom”. Em entrevista ao jornal britânico Guardian, o dirigente disparou contra a falta de respeito dos jogadores.
- É injusto que Howard tenha sido tão criticado, porque, no geral, ele foi muito bom tecnicamente. Infelizmente, grande parte dos jogadores não mostraram respeito pela autoridade do árbitro. Não foi um bom exemplo de como uma partida deve ser jogada e do respeito que se espera dos atletas.
O mau desempenho de Webb consolidou um Mundial cheio de falhas de arbitragem. O golo do inglês Lampard nos oitavos de final contra Inglaterra, assim como o golo do argentino Tevez, que estava em fora de jogo, no duelo com o México, foram outros exemplos de erros que comprometeram o torneio e obrigaram a Fifa a rever o assunto sobre o uso de tecnologia em no futebol.
- Foram as duas horas mais difíceis da minha carreira. Estava fisicamente e emocionalmente esgotado, mas recebi sempre o apoio necessário da FIFA.
As críticas a Webb tiveram fundamento. A partida entrou para a história como a final com maior número de cartões em todos os Mundiais (14 amarelos e um vermelho). Lances como o pontapé no peito de um holandês ao médio espanhol Xabi Alonso chocaram o público, que esperava mais rigidez do árbitro. Porém, esta e outras jogadas foram punidas apenas com amarelos. A única expulsão aconteceu quase na final do jogo.
Além de não punir entradas duras dos jogadores, Webb também acalmou reclamações ríspidas, especialmente do atacante Robben. A Fifa, porém, manteve-se ao lado do árbitro e considerou o que foi realizado um bom trabalho por parte do árbitro na final.
O chefe de arbitragem da Premier League (Liga Inglesa de Futebol), Keith Hackett, definiu o desempenho de Webb como “muito bom”. Em entrevista ao jornal britânico Guardian, o dirigente disparou contra a falta de respeito dos jogadores.
- É injusto que Howard tenha sido tão criticado, porque, no geral, ele foi muito bom tecnicamente. Infelizmente, grande parte dos jogadores não mostraram respeito pela autoridade do árbitro. Não foi um bom exemplo de como uma partida deve ser jogada e do respeito que se espera dos atletas.
O mau desempenho de Webb consolidou um Mundial cheio de falhas de arbitragem. O golo do inglês Lampard nos oitavos de final contra Inglaterra, assim como o golo do argentino Tevez, que estava em fora de jogo, no duelo com o México, foram outros exemplos de erros que comprometeram o torneio e obrigaram a Fifa a rever o assunto sobre o uso de tecnologia em no futebol.
Fonte: pbagora
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