

De resto, fala só sobre a generalidade das arbitragens: "Têm sido de altíssimo nível, como todo este belo Europeu, que tem tido grandes jogos, grande futebol, grande emoção, tudo", diz o presidente da Federação Espanhola que confessa ter sofrido nos penáltis, "mas quem sofre mesmo em quem está no campo". Ele sabe, porque foi jogador.
Yvan Cornu, o chefe dos árbitros durante o Europeu, afina pelo mesmo diapasão: houve erros, mas na generalidade as coisas correram bem. O lema do respeito foi seguido e houve menos reclamações dos jogadores, menos protestos em massa dentro do campo, o árbitro fez-se respeitar, o que é importantíssimo. Acho que os árbitros tiveram prazer em dirigir estes jogos". "Nunca estamos satisfeitos, porque o objectivo é sempre os zero erros e não o conseguimos atingir. Vamos continuar a trabalhar, a pensar na introdução dos dois árbitros suplementares para ajudarem o árbitro nas grande-áreas", diz ainda Yvan Cornu.
Ontem foi anunciado que o italiano Rosetti será o árbitro da final (já tinha sido o da abertura) e que o suíço Busacca estará no Alemanha-Croácia e o belga de Bleckeere no Rússia-Espanha. "Tendo em conta os condicionalismos dos países, não tivemos dúvidas nas escolhas", diz Cornu. Ou seja, ficaram os melhores dos neutros.
Plautz criticado

in: DN Online
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