A cena passa-se num jogo da principal liga de futebol colombiano, entre o Atlético Júnior e o América de Cali. Emerson Acuña, jogador da equipa da casa e o verdadeiro artista, entra na área adversária e, com o adversário mais próximo a pelo menos dois metros, lança-se num fatalista mergulho para espanto de todos os presentes.
De todos? Não. De todos menos do árbitro José Niño que, apesar de muito bem colocado, foi na cantiga e assinalou grande penalidade contra o Cali. Resta acrescentar que a partida acabou empatada a uma bola e que Emerson Acuña acabou por ser expulso mais tarde, por outra situação de jogo.
Já agora um exercício de reflexão:
O erro do árbitro ao assinalar pontapé de grande penalidade é muito grave!
Num futebol pequenino todos seriam favoráveis a que o árbitro fosse para a "jarra" por cometer tão flagrante erro.
Num futebol a sério, como o inglês por exemplo, quem duvida que o jogador seria castigado por deliberadamente prejudicar a verdade do futebol?...
De todos? Não. De todos menos do árbitro José Niño que, apesar de muito bem colocado, foi na cantiga e assinalou grande penalidade contra o Cali. Resta acrescentar que a partida acabou empatada a uma bola e que Emerson Acuña acabou por ser expulso mais tarde, por outra situação de jogo.
Já agora um exercício de reflexão:
O erro do árbitro ao assinalar pontapé de grande penalidade é muito grave!
Num futebol pequenino todos seriam favoráveis a que o árbitro fosse para a "jarra" por cometer tão flagrante erro.
Num futebol a sério, como o inglês por exemplo, quem duvida que o jogador seria castigado por deliberadamente prejudicar a verdade do futebol?...
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