O Conselho de Arbitragem (CA) reagiu hoje, no site da Federação Portuguesa de Futebol, a uma noticia onde se deu conta que uma equipa de arbitragem foi perseguida e ameaçada por uma pistola.
O trio de arbitragem acabara de apitara a partida entre a formação do Vieira SC e o Mondinense FC, da III Divisão da série A, e segundo fontes policiais da Póvoa de Lanhoso, os árbitros terão participado uma queixa contra desconhecidos.
Contudo o Conselho de Arbitragem afirmou no esclarecimento, que não recebeu qualquer participação da direcção do Vieira SC, nem do árbitro Manuel António Rodrigues Oliveira, e revelou alguma “estranheza perante as alegadas declarações prestadas pelo Presidente do Vieira SC, tanto mais que este Órgão não tem em sua posse qualquer participação ou documento análogo que vise o referido árbitro”.
O CA conclui no esclarecimento que “não pode deixar de lamentar e repudiar quaisquer acções que tenham por objectivo intimidar ou condicionar o trabalho dos árbitros e árbitros-assistentes que, fim-de-semana após fim-de-semana, garantem o regular funcionamento das competições nacionais”.
O trio de arbitragem acabara de apitara a partida entre a formação do Vieira SC e o Mondinense FC, da III Divisão da série A, e segundo fontes policiais da Póvoa de Lanhoso, os árbitros terão participado uma queixa contra desconhecidos.
Contudo o Conselho de Arbitragem afirmou no esclarecimento, que não recebeu qualquer participação da direcção do Vieira SC, nem do árbitro Manuel António Rodrigues Oliveira, e revelou alguma “estranheza perante as alegadas declarações prestadas pelo Presidente do Vieira SC, tanto mais que este Órgão não tem em sua posse qualquer participação ou documento análogo que vise o referido árbitro”.
O CA conclui no esclarecimento que “não pode deixar de lamentar e repudiar quaisquer acções que tenham por objectivo intimidar ou condicionar o trabalho dos árbitros e árbitros-assistentes que, fim-de-semana após fim-de-semana, garantem o regular funcionamento das competições nacionais”.
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