Internacionais 2011


As insígnias da FIFA referentes a 2011 foram entregues, esta sexta-feira, na Sede da Federação Portuguesa de Futebol, aos árbitros internacionais portugueses.
 
Entre a lista de 28 internacionais, o destaque vai para as primeiras “chamadas” do Árbitro, João Capela, e dos Assistentes, Mário Silva e Nuno Bogalho.
Durante a cerimónia, o Vice-Presidente da FPF, Amândio de Carvalho, elogiou o quadro de juízes lusos: “Quero dizer-vos que a Federação Portuguesa de Futebol tem uma enorme admiração por todos. Sabemos o quão difícil é a vossa tarefa e estamos conscientes de que sem o vosso contributo seria impossível, a cada fim-de-semana, levar a efeito centenas de jogos por todo o País, desde as competições profissionais às provas distritais, do Futebol de 11, ao Futebol Feminino, sem esquecer o Futsal e o Futebol de Praia.”
O responsável federativo lembrou que “árbitros são parte integrante do Futebol e isso não pode, nem deve, ser esquecido por ninguém”, fazendo, de seguida, um balanço “positivo” ao ano de 2010, durante o qual a arbitragem portuguesa esteve representada em mais de meia centena de jogos ao mais alto nível. “Esta repetida nomeação de árbitros portugueses para os grandes palcos internacionais provam – mais do que qualquer outro dado – que há em Portugal árbitros capazes, competentes e cuja qualidade é reconhecida e aplaudida pelos principais organismos internacionais. Por isso, não hesito nem temo sublinhar que temos nos nossos quadros alguns dos melhores árbitros da Europa e do Mundo”, referiu.
Amândio de Carvalho não esqueceu uma palavra especial aos novos internacionais. “Quero, em particular, saudar os juízes que, este ano, se estrearão como internacionais, desejando, com especial ênfase, as maiores felicidades a João Capela, Nuno Bogalho e Mário Lobo Silva, que tenho o prazer e a honra de “apadrinhar” nesta nova etapa das suas carreiras”, sublinhou.
E a terminar, o responsável federativo formulou os seus votos para 2011. “Desejo-vos um ano repleto de sucessos e espero que os nossos árbitros sejam capazes de continuar a dignificar a arbitragem portuguesa”, disse, concluindo: “Que o ano que estamos agora a iniciar traga paz e serenidade ao Futebol Português, em geral, e à nossa arbitragem, em particular. A promoção de um clima de tranquilidade  é uma responsabilidade de todos – árbitros, dirigentes, treinadores, clubes, adeptos e, porque não dizê-lo, órgãos de comunicação social e “fazedores” de opinião. Só com um clima positivo, de confiança e respeito entre todos os agentes poderemos ajudar a tornar a arbitragem portuguesa mais forte e, por seu intermédio, o próprio Futebol Português”.

Fonte: FPF

Comentários